“Primeiramente, agradeço a direção e aos professores por confiarem no nosso trabalho. O intuito do exercício é que estas informações sejam passadas dos alunos para os familiares e vizinhos. Este simulado escolar segue os mesmos padrões utilizados em todo o dia 10, às 10h”, disse o assistente de operações da Defesa Civil, Ricardo Branco. E alertou: “É melhor treinar agora, em dia de sol, do que ser surpreendido durante a madrugada”.
Na ocasião, as salas de aula representaram imóveis em risco e diversas situações foram criadas no exercício como moradores enfermos, impossibilitados de locomoção, e pessoas que se recusaram a sair da residência. Antes do acionamento das sirenes, os alunos que ficaram responsáveis pelo deslocamento dos estudantes até o ponto de apoio, sinalizaram os corredores da escola com placas indicativas.
A estudante Lavinia Barbosa, 14, que desempenhou o papel de coordenadora de Defesa Civil, resumiu: “Essa experiência foi muito importante e espero que seja repetida novamente. Agora, sabemos o que deve ser feito em dias de chuva e para onde ir nestes momentos. Acredito que todos conseguiram captar bem o pensamento”.
Este exercício foi uma prévia para o 7º Exercício Simulado de Mobilização Comunitária para Fortes Chuvas, que será realizado no próximo dia 10 de novembro, às 10h, com o acionamento remoto das 18 torres de sirenes instaladas nas áreas de risco do 1º distrito.
Mais informações sobre esse programa e sobre o Sistema de Alerta e Alarme por Sirene podem ser encontradas no site www.defesacivil.rj.gov.br ou na página da Prefeitura de Petrópolis (www.petropolis.rj.gov.br), que disponibiliza todos os pontos de apoio para onde os moradores devem se dirigir caso as sirenes sejam acionadas.