De acordo com o presidente da Companhia, Rosano Kronemberger, os primeiros pontos já devem ser contemplados em cerca de duas semanas a contar da data da assinatura, segundo o cronograma de instalação.
“Com o contrato assinado, podemos agilizar junto à empresa o início da operação desses equipamentos. O edital já previa a instalação dos primeiros pontos em um prazo de 15 dias, e de todos eles em até dois meses”, explicou.
Os radares serão instalados em 14 locais do primeiro ao terceiro distritos, totalizando 28 equipamentos ativos. De acordo com a proposta apresentada pela Serget, o monitoramento de cada “pardal” tem custo de R$1.999,42, somando R$55.983,76 ao mês. Outros três pontos terão seis radares inativos, que farão o rodízio.
Na primeira etapa, a Avenida Barão do Rio Branco receberá oito equipamentos em quatro pontos de fiscalização. Outros quatro locais da Estrada União e Indústria, entre Corrêas, Nogueira e Itaipava, terão os radares instalados até 30 dias após a assinatura do contrato. A instalação segue por mais três pontos em Itaipava e um na Rua Monsenhor Bacelar, no Centro, em 45 dias. Já locais como a Rua Washington Luiz, que terá fiscalização em dois trechos, a Avenida Ipiranga, no Centro, e as estradas do Samambaia e José Carneiro Dias, em Cascatinha, contarão com um local de fiscalização cada, a ser instalado em até 60 dias.
Para determinar os locais que receberão a fiscalização eletrônica, a CPTrans realizou, por meio de seu departamento de engenharia de trânsito, estudos de contagem de tráfego, considerando também os 10 pontos mais críticos em número de acidentes e o potencial de risco utilizando fatores como velocidade e proximidade de área escolar, entre outros.