Para o secretário de Trabalho, Assistência Social e Cidadania (Setrac), Luis Eduardo Peixoto, “Esse programa cria uma nova alternativa já que as famílias se responsabilizarão pela criança, prestando assistência material, moral e educacional. Além disso, as famílias participarão do processo de preparação, formação e acompanhamento do menor.”, declarou.
Para fazer parte do programa, as famílias interessadas devem preencher ficha de cadastro junto à equipe técnica, apresentando também cópias do RG e CPF do titular da família e demais membros. Deve levar ainda o registro civil, comprovantes de que a família reside no município há pelo menos três anos, de residência atual, certidões negativas dos cartórios civis e criminais e declaração de não possuir interesse em adoção. O endereço para o cadastro é na Rua Coronel Veiga, 1559.
A partir deste cadastro, será feita uma avaliação inicial para prestar esclarecimentos necessários e verificar se são atendidos os critérios exigidos para a função. Essas famílias selecionadas passarão por oficinas e seminários de capacitação, onde serão abordados temas como direitos da criança e do adolescente, práticas educativas, direitos humanos e o papel da família acolhedora. O menor também receberá acompanhamento psicossocial e preparação para o acolhimento.
Como o auxílio, as famílias poderão receber subsídio mensal no valor de meio salário mínimo, a ser revertido em benefício da criança acolhida. Caso o menor possua deficiência que comprometa sua independência, o recurso será de um salário.