Diagnóstico precoce é importante: doença atinge principalmente os gatos e pode contaminar os seres humanos.
A Prefeitura de Petrópolis, por meio da Coordenadoria de Vigilância Ambiental, oferece uma unidade-móvel para atendimento de casos suspeitos de Esporotricose. A doença inicia-se com feridas que não cicatrizam, podendo se espalhar pelo corpo e atinge principalmente os gatos, mas pode contaminar também cães. Por se tratar de uma zoonose, pode ainda contaminar os seres humanos.
O animal contaminado pode apresentar inchaço no nariz com secreção e "ronqueira". O diagnóstico é feito pelo médico veterinário, através da coleta de dados, realização de exames físicos e laboratoriais. Essa avaliação é importante, pois a esporotricose pode ser confundida com outras doenças que possuem tratamentos diferentes.
A transmissão da esporotricose ocorre pelo contato com a pele ou mucosa por meio de trauma decorrente de acidente com espinhos, palha ou lascas de madeira, contato com vegetais em decomposição, arranhadura ou mordedura de animais doentes. Em humanos, podem ocorrer nódulos doloridos, podendo ser enfileirados e abrir feridas. Não há transmissão de pessoa para pessoa.
Prevenção:
-Castrar seus animais.
-Manter seus animais domiciliados.
-Limpeza do ambiente do animal infectado.
-Uso de luvas e higienização das mãos.
-Destinação correta do corpo em caso de falecimento do animal.
Serviço:
Atendimento de Combate à Esporotricose em Animais
Endereço: Rua Dr. Sá Earp, 433, centro (Próximo ao CTO, ao lado da clínica Dr Vianney)
Telefone para agendamento: (24) 2231-0841 ou 2291-1594