Um total de 272 notificações, entre posturas, vigilância sanitária e comércio de rua irregular, foi emitido no último fim de semana no Choque de Ordem promovido pela Secretaria de Fazenda, em Itaipava. O número representa uma média de 500 irregularidades constatadas nos estabelecimentos visitados entre a manhã de sexta-feira e fim da tarde de sábado. Dois estabelecimentos foram interditados. Num deles, menores foram flagrados consumindo bebidas alcoólicas e no outro foi constatada a falta de condições sanitárias para o funcionamento.
Apenas a fiscalização de posturas emitiu 196 notificações, entre elas, dois estabelecimentos foram adesivados por publicidade irregular. Já a fiscalização sanitária aplicou 67 notificações, enquanto a fiscalização de comércio de rua foi a responsável pela emissão de outras nove. Uma delas resultou na apreensão de artigos que estavam sendo vendidos em via pública. “Essa ação será levada para todos os centros comerciais do município, pois a determinação do prefeito Rubens Bomtempo é restabelecer e organizar a cidade. Esse choque de ordem é uma ferramenta para garantir o desenvolvimento econômico”, disse o secretário.
Patuléa destaca que o Código de Posturas é uma regra legal implantada na segunda gestão de Bomtempo e abandonado totalmente pelo governo anterior. “A ação está sendo elogiada por empresários de todos os segmentos, desde hoteleiros a atividades diversas. Mas também precisamos do apoio da população, pois com essa medida estamos melhorando a qualidade de vida do município”, completa.
Entre as irregularidades se destacam a falta do alvará de localização, boletim da Vigilância Sanitária e autorização publicitária. Nos postos de gasolina, os principais problemas foram a poluição visual provocada por banners pendurados nas fachadas, estabelecimentos utilizando cavaletes no passeio público, faixas de propaganda no frontal de lojas, bandeiras de cartões de crédito expostas, lançamentos de empreendimentos fora dos padrões do Código de Posturas e vários estabelecimentos comerciais com alvarás incompatíveis com suas atividades, inclusive bancas de jornais.