Das 20 empresas que adquiriram o edital, quatro optaram por apresentar propostas: Serget, de São Paulo (SP); Kopp, de Porto Alegre (RS); Splice, de Votorantim (SP); e Suprema Sistemas Viários, de Ponta Grossa (PR).
Toda a documentação apresentada está passando pela análise da comissão de licitação e pelos técnicos da CPTrans. As empresas concorrentes terão o prazo de cinco dias após o resultado para apresentar recurso caso não concordem com a avaliação da banca. Somente depois de realizada esta formalidade é que os envelopes serão abertos e a vencedora será conhecida, de acordo com o critério de menor preço.
A ativação dos radares segue um cronograma que contempla os 34 pontos. A instalação deve acontecer entre 15 e 75 dias após a assinatura do contrato.
“Vamos buscar junto à empresa vencedora a melhor maneira de ter os radares funcionando o quanto antes, de preferência já nos próximos 30 dias nos locais onde há maior incidência de acidentes”, afirmou o presidente da CPTrans, Rosano Kronemberger.
Todo o processo de licitação já obteve o parecer favorável do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ). “Submetemos o edital ao TCE, que o aprovou na íntegra. Mesmo este procedimento sendo exigido apenas ao final do processo, o antecipamos para garantir que toda a licitação fosse de acordo com as exigências do Tribunal de Contas e o mais transparente possível”, recordou o presidente.
Serão instalados 28 radares ativos e seis inativos, que farão o rodízio. Locais como a Avenida Barão do Rio Branco, Estrada União e Indústria, ruas Monsenhor Bacelar, Washington Luís, Avenida Ipiranga, Estrada do Samambaia e Estrada José Carneiro Dias receberão os novos equipamentos.